quinta-feira, 31 de março de 2011

Ginástica de Solo - Sequência de Elementos



Apesar dos termos em brasileiro, o vídeo possui imagens de execução dos diferentes elementos gímnicos  com alguma qualidade.  Alguns, não são por nós abordados. Não desistam com a introdução, vale a pena ver algumas das imagens.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Salto em Comprimento - Manual do Treinador - Nível I




Fonte: Associação de Atletismo do Algarve

domingo, 27 de março de 2011

Bitoque - Rugby

Bitoque Râguebi

sábado, 26 de março de 2011

Ser Professsor


Jô Soares

O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
Se É jovem, não tem experiência.
Se É velho, está superado.
Se Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Se Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Se Fala em voz alta, vive gritando.
Se Fala em tom normal, ninguém escuta.
Se Não falta ao colégio, é um 'caxias'..
Se Precisa faltar, é um 'turista'.
Se Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Se Não conversa, é um desligado.
Se Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Se Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Se Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Se Não brinca com a turma, é um chato.
Se Chama a atenção, é um grosso.
Se Não chama a atenção, não sabe se impor.
Se A prova é longa, não dá tempo.
Se A prova é curta, tira as chances do aluno.
Se Escreve muito, não explica.
Se Explica muito, o caderno não tem nada.
Se Fala corretamente, ninguém entende.
Se Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Se Exige, é rude.
Se Elogia, é debochado.
Se O aluno é reprovado, é perseguição.
Se O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É.
O professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui,
agradeça a ele!

sexta-feira, 25 de março de 2011

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quinta-feira, 24 de março de 2011

Partidos da oposição põem fim amanhã ao modelo de avaliação de desempenho

ProfBlog_ Partidos da oposição põem fim amanhã ao modelo de avaliação de desempenho

segunda-feira, 21 de março de 2011

domingo, 20 de março de 2011

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sábado, 19 de março de 2011

sexta-feira, 18 de março de 2011

Xutos e Pontapés - O preço da apatia

Ainda se lembram da música dos Xutos e Pontapés - "Sem Eira nem Beira". Esta música poderia ter sido o Hino do Descontentamento, mas não houve coragem  para assumir a crítica política ao governo, houve antes um pedido de desculpas pela "brincadeira".

Um artigo publicado na Web, nessa época, reflecte sobre o fenómeno
O Preço da Apatia


quinta-feira, 17 de março de 2011

O País à rasca - Manuel Carrilho

O País à rasca. Manuel Carrilho - Opinião - DN

quarta-feira, 16 de março de 2011

PEC XXII - JAN 2014


terça-feira, 15 de março de 2011

O Dossiê Sócrates - António Albino Caldeira - O livro não publicado em Portugal



«Por ser importante, revelo abaixo a saga da publicação de mais um livro proibido e a necessidade de recurso à publicação nos EUA (na Lulu.com) para vencer os bloqueios da publicação em Portugal. Comunicado ao grupo editorial Leya o meu propósito de edição do livro, recebi no próprio dia a manifestação do interesse na publicação. Apresentei o conjunto de posts que compôem a II Parte do livro e o interesse da editora manteve-se - e cresceu quando depois entreguei a I Parte (a Introdução) na qual contava o contexto da pesquisa e as vicissitudes do afrontamento do poder quase-ditatorial do Governo. Paralelamente, trabalhei ao longo de meses no desenvolvimento do livro, e investigando os novos factos. Até que, em 27 de Fevereiro de 2009, entreguei à Leya uma versão preliminar da III Parte (a Conclusão) do livro, com a descrição de alguns factos novos e a interpretação de documentos inéditos. A insistência constante da editora para que eu terminasse o livro foi substituída por um silêncio absoluto: nem mais um pio. Nunca mais se atendeu o telefone, nem se respondeu aos mails, nem às mensagens. Nem, estranhamente, sequer se correspondeu ao pedido legítimo e formal de devolução do material entregue. Nada. Contactei outras editoras, mas também não tive êxito na edição do livro. Uma delas - aparentemente insuspeita... - nem sequer respondeu ao mail que lhe enviei. E outra também recusou. Finalmente, já no final de Julho de 2009, uma editora mostrou-se interessada, oferecendo-me a possibilidade de colocar o livro para download pago e eu fazer o co-financiamento da edição impressa (co-financiamento que se destinava a prevenir o risco do bloqueio da distribuição e venda em prazo útil). Alguém, do meio, explicou-me depois a dificuldade e receio de, no Portugal socratino, uma distribuidora fornecer, e as cadeias de livrarias e superfícies comerciais exporem e porem à venda, um livro intitulado... "O Dossiê Sócrates"... Frustrada a tentativa de edição tradicional em tempo útil, sem meios para o co-financiamento da edição impressa, sem interesse numa versão digital paga, e sem a difusão natural e distribuição corrente nos pontos de venda, decidi contornar o obstáculo da edição, distribuição, exposição e venda, com a publicação integral gratuita do livro em linha e a possibilidade de compra para os leitores que queiram ler e ter o livro impresso. O valor de compra do livro impresso cobre apenas o custo da edição, e com os portes, não é superior ao preço de edições similiares no mercado. Escolhi propositadamente um tamanho de papel mais longo, o qual permite um custo baixo (14,95 euros + 6,08 euros de portes = 21,03 euros). Podia cobrar também pela edição digital; porém como o meu objectivo não é económico, mas político, o livro fica disponível para o download gratuito dos leitores. As duas modalidades estão disponíveis na Lulu.com. Creio que a alternativa que escolhi responde à máxima difusão possível e conveniência dos leitores.» Pelo autor

 Para ter acesso ao livro disponibilizado pelo autor,  aceda à Lulu e faça o seu download gratuito


segunda-feira, 14 de março de 2011

Participar acidente de viação pode custar 60 euros

Participar acidente de viação pode custar 60 euros
A participação de um acidente, pela PSP ou GNR, pode custar agora 60 euros. O preço da folha aumentou de quatro cêntimos para 10 euros.

País - Participar acidente de viação pode custar 60 euros - RTP Noticias, Vídeo

domingo, 13 de março de 2011

Inês Pedrosa e a geração Deolinda


Censos 2011 começam hoje

Censos 2011 arrancam hoje



A obrigação de Todos
Instituto Nacional de a Censos 2011


sábado, 12 de março de 2011

Um cê a mais por Manuel Halpern


Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o c na pretensão de me ensinar a nova grafia. De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa. Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim. São muitos anos de convívio. Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes cês e pês me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância. Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim! Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí. E agora as palavras já nem parecem as mesmas. O que é ser proativo? Custa-me admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.
Depois há os intrusos, sobretudo o erre, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato. Caíram hifenes e entraram erres que andavam errantes. É uma união de facto, para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem. Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os és passaram a ser gémeos, nenhum usa chapéu. E os meses perderam importância e dignidade, não havia motivo para terem privilégios, janeiro, fevereiro, março são tão importantes como peixe, flor, avião. Não sei se estou a ser suscetível, mas sem p algumas palavras são uma autêntica deceção,
mas por outro lado é ótimo que já não tenham.
As palavras transformam-nos. Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos. Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do cê não me faça perder a direção, nem me fracione, nem quero tropeçar em algum objeto abjeto. Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um cê a atrapalhar.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Especial RTP Informação "Será a Cantiga ainda uma Arma"

Novos sinais de Trânsito - H43 - O sinal mais perigoso


O "Sinal H43" que indica que uma via tem detectores de "velocidade Instantânea" ou seja,
o vosso identificador VIA VERDE / DEM serve para dar indicação ao RADAR dos seguintes dados:

Matrícula da viatura.
Velocidade da viatura.

A diferença de tempo de passagem entre dois sensores indica ao sistema a velocidade a que transita a viatura.

Ex. 40 metros entre os dois sensores - o carro passou por eles em 1 segundo = 144 Km/h = Multa Imediata.

Para passar pelo RADAR à velocidade de 120Km/h deverá demorar 1,2 segundos a percorrer os 40 metros.




Para ler carregue em "Fullscreen"

quinta-feira, 10 de março de 2011

Salsa - Melhor música para iniciados

Uno dos tres, Cinco seis siete...

Salsa Música

quarta-feira, 9 de março de 2011

Roberto patrocinado pelo Pingo Doce

segunda-feira, 7 de março de 2011

Mário Soares e os Deolinda


MÁRIO SOARESA geração à rasca
3.Escrevi nesta coluna, há duas semanas, um texto sobre os Deolinda, falando da geração que, pela primeira vez, vai provavelmente viver pior do que as que a antecederam. Mas só tinha ouvido falar da música rock que provocou um entusiasmo unânime na assistência do Coliseu. Depois pude ler, no Expresso, a letra da canção, que me pareceu fracota. E agora pude, finalmente, ler um blogue que circula inspirado na canção - ou melhor, aproveitando-a - para convocar para o próximo dia 12 de Março uma manifestação de protesto, que querem tenha um milhão de participantes - imagine-se! - contra a política, os políticos, os partidos, sem excepção, o Parlamento, o Governo, a justiça, a economia, as finanças, etc.. Sem indicar qualquer alternativa relativamente ao que querem. Que objectivo move os autores deste blogue?
E haverá outros? Querem alguma coisa mais do que o caos? Não se trata de anarquistas. Nem, muito menos ainda, de marxistas, nem sequer de islâmicos radicais. Serão movidos tão-só pelo desespero? Tratando-se de desempregados e de precários, pode-se talvez compreender. Mas não, seguramente, apoiar. Porque são perigosos, antidemocratas, niilistas. Parece que esperam que alguém lhes indique um caminho. Mas qual e quem? A isso respondo: não, muito obrigado! Já tivemos disso 48 longos anos e não queremos mais...

Aqui segue a  letra da musica dos Deolinda
Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou!
Filhos, marido, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar,
Que parva que eu sou!
E fico a pensar
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

Geração à Rasca
















O «Protesto da Geração À Rasca» surgiu de forma espontânea, no Facebook, fruto da insatisfação de um grupo de jovens que sentiram ser preciso fazer algo de modo a alertar para a deterioração das condições de trabalho e da educação em Portugal.
Este é um protesto apartidário, laico e pacífico, que pretende reforçar a democracia participativa no país, e em consonância com o espírito do Artigo 23º da Carta Universal dos Direitos Humanos:

Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.
Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.

O Declínio da Economia da Europa


Prof. Kuing Yamang, professor chinês de economia
Entrevista sobre a Europa.
1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos de miúdos...

2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.

3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.

4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.

5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.

6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.

7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!

8. Dentro de uma ou duas gerações 'nós' (os chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacas de arroz...

9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um
desempregado...

10. Vão (os europeus) direitos a um muro e a alta velocidade... 
Verdade ou Mentira é uma análise que nos faz pensar, já que quase tudo o que compramos, sem serem géneros alimentícios é "Made in China"
Segue o Vídeo que circula no Youtube. Está legendado em Francês, mas é bastante claro.

sábado, 5 de março de 2011

Renault Twizy o novo carro citadino


2011-03-04 16:59:21
Renault Twizy já tem preços


A Renault anunciou que o Twizy, a sua proposta de mobilidade eléctrica para os ambientes urbanos, chegará no final deste ano. E também revelou os preços: 6990 euros

Este pequeno modelo, que pode ser conduzido a partir dos 16 anos de idade, é o terceiro de quatro modelos 100% eléctricos da casa francesa.

A exemplo do que já acontece para o Fluence Z.E. e o Kangoo Z.E., a compra do Twizy implicará o aluguer de uma série de serviços associados à bateria, com um custo de 45 euros/mês para 7500 km/ano.

Em função de testes realizados em Paris, a marca francesa reclama para este dois lugares uma redução média de 25% no tempo gasto no trânsito. Os seus 3,4 m de raio de viragem também são argumento, assim como a célula de segurança que é, no fundo a carroçaria deste modelo. Esta resume-se a uma estrutura deformável, que protege os ocupantes em caso de impacto. Ainda neste capítulo, o Twizy conta com airbag para o condutor e cintos de segurança de quatro pontos à frente e três pontos atrás.

A carga completa das baterias do Twizy demora 3h30m numa vulgar tomada doméstica, para uma autonomia de até 115 km.

quinta-feira, 3 de março de 2011

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terça-feira, 1 de março de 2011